Today is gonna be the day That they're gonna throw it back to you By now you should've somehow Realized what you gotta do I don't believe that anybody Feels the way I do About you now
Backbeat the word is on the street That the fire in your heart is out I'm sure you've heard it all before But you never really had a doubt I don't believe that anybody Feels the way I do about you now
And all the roads we have to walk are winding And all the lights that lead us there are blinding There are many things that I would Like to say to you But I don't know how
Because maybe You're gonna be the one that saves me And after all You're my wonderwall
Today was gonna be the day But they'll never throw it back to you By now you should've somehow Realized what you're not to do I don't believe that anybody Feels the way I do About you now
And all the roads that lead you there were winding And all the lights that light the way are blinding There are many things that I would like to say to you But I don't know how
I said maybe You're gonna be the one that saves me And after all You're my wonderwall
I said maybe (I said maybe) You're gonna be the one that saves me And after all You're my wonderwall
I said maybe (I said maybe) You're gonna be the one that saves me (that saves me)
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sem maybe's. com profunda certeza e convicção de que ja o fizeste.
sing another song, boys; leonard cohen rel. date: 1971
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(Let's sing another song, boys, this one has grown old and bitter.) Ah his fingernails, I see they're broken, his ships they're all on fire. The moneylender's lovely little daughter ah, she's eaten, she's eaten with desire. She spies him through the glasses from the pawnshops of her wicked father. She hails him with a microphone that some poor singer, just like me, had to leave her. She tempts him with a clarinet, she waves a Nazi dagger. She finds him lying in a heap; she wants to be his woman. He says, "Yes, I might go to sleep but kindly leave, leave the future, leave it open."
He stands where it is steep, oh I guess he thinks that he's the very first one, his hand upon his leather belt now like it was the wheel of some big ocean liner. And she will learn to touch herself so well as all the sails burn down like paper. And he has lit the chain of his famous cigarillo. Ah, they'll never, they'll never ever reach the moon, at least not the one that we're after; it's floating broken on the open sea, look out there, my friends, and it carries no survivors. But lets leave these lovers wondering why they cannot have each other, and let's sing another song, boys, this one has grown old and bitter.
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dia 30, a ver se passo ali além a ver este senhor.
o teu rosto iluminado por luzes cândidas de entes estelares grito rasgado de amor e suor cabelo. denso. por entre dedos ágeis e corajosos.
que não se ligue à tela que o espectáculo é outro. ausente daí. uma mole de amor. enorme.
línguas carregadas, serpenteiam em dança barroca ninguém sem par. escolha fácil. tendemos um para o outro como coisa infinita
não houve manhã escura que não me tivesse morto com um gume alucinado de cianeto revivo com cada gota de vida que me dás e desperto para uma sempiterna manhã plena de luz.
I am feeling very warm right now Please don't disappear I am spacing out with you You are the most beautiful entity that Ive ever dreamed of
At night I will protect you in your dreams I will be your angel You worry so much about not having enough time together It makes no difference to me I would be happy with just one minute in your arms Lets have an extended play together Youre telling me that we live to far to love each other But your love can stretch further than you and I can see So how does it make you feel?
How does it make you feel? How does it make you feel? How does it make you feel? How does it make you feel?
Do you know when you look at me It is a salvation Ive been waiting for you so long I can drive on that road forever I wish you could exist to live on my planet Well its very hard for me to say these things in your presence So how does it make you feel?
i live off love i feed off love i breathe off love i think of love i drink of love i sink in love and in the middle of the night i need my love i need to grieve and need to need and be in love my love is gonna come to me tonight
i give my love and all my love to you, my love i feast on love, a beast for love, release my love you're scared and unprepared for love, don't care my love cause youre the only woman i've been dreaming of i swear to god i'm loving you for that i swear to god i'm making you my wife
and if you ever leave me i never will be sore i'll love you 'til you're lonely then i'll love you some more just before ohh..
beauty beauty beauty, there's nobody near me, there never was beauty beauty beauty, there's nobody near me, there never was.
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criado o vazio na tua não-presença. nada houve antes. nem haverá. senão contigo.
digo-te amo-te com a força de mil vulcões a inquinarem o sol das àguas morenas tenho uma revolução em curso memória de ausências na loucura dos dias quebranto da loucura crocitante
nunca me doeu à noite como agora na distância das horas e do conforto dos teus pequenos dedos de fada
trouxeste a redenção e vida repito ocasos e cenas de tardes quentes matinés a dois
foge foge bandido, o canto dos homens-conto rel. date: 2008 /*/------
farto do diz que disse diz que viu diz que aconteceu diz que estava lá um amigo de um amigo que é amigo teu farto de ouvir o mais bonito o mais astuto o mais sensível mas o incrível é que ao espelho eu só vejo o mais bruto farto das mesmas queixas no mesmo caderno farto da caneta que me leva ao inferno farto de mim de ti de nós contra o resto do mundo a selecção deles é mais forte ficaremos sempre em segundo ninguém te disse ninguém te contou ninguém te falou não dá para ganhar eles dizem foge foge mas eu fico foge foge e eu fico cada vez mais bandido
não sou luz da serra nem sombra nem luz nem sombra da noite no alvor da madrugada não sou coisa nem nada talvez louco o louco não tem número o limite da soma é o vazio não sou murmúrio de rio nem cigarro viciado nem ponta de cio nem lua patética crescendo e fugindo do tempo que passa não sou quebra-luz nem gavinha entrelaçada num abraço de frio sete raios de sol queimaram o sonho sete chuvas de esperma o fecundaram já não sou resina nem merda nem mijo nem sangue nem seiva morreram afrodites e leões de pêlo fulvo quando se inventou a alma e eu não sou mais do que rescaldo já não sou poeta nem nada
somos a inexistência do tempo. da ausência de ter. luta constante de dor anquilosada na porventura esplêndida. utilizamos o chapéu de triste e olhamos para o lado.
nós somos aqueles vezes dois sapiens.
temos a força de mil braços inertes. erra aquele que teme morrer.
piano afinado ressoa quando dói. erramos. mas não tivemos aulas.
tutor, olha para nós. ajuda-nos reviver a força cá de dentro. tocar melodias de silêncios cristalinos.
É só o nada a bater-nos à porta
E a mim importa-me que estejas a meu lado
Enquanto o medo vai dançando à nossa volta
É só uma imagem que sonhámos doce imagem
Nada que um dia após o outro reproduza
Mas meu amor estaremos sempre de passagem
Esquece o que eles dizem sobre um grande amor
Quem podia mais querer-te como eu
Nada que acredite conseguir mostrar pois é algo teu
os sexos duros em frenéticos movimentos sob a lâmpada vermelha-cereja incandescente. as bichas roçam-se. dança a Maria e sento-me eu, na ausencia de saída para a dor de não ter os teus lábios junto dos meus em apanhados molhos de salobra melancolia. sento-me eu e dança a Maria. dança a Maria com a Cláudia. dance me to the end of love, tudo o resto não me mexe. nem a quantidade de etilo presente nas veias. o baile final, ainda está para vir, e no meio de ofegantes melodias, medito no nosso gingar a dois, de mãos dadas sem querer invejar os livros da especialidade.
de que falas tu? da prosa do teu amor.
haveria de haver modo de curar a tua dor quando aí não estou. de sentires o meu abraço na ausência de toque. deposito aqui esperança apaixonada-juvenil de que não digas adeus, e um sing me to sleep eterno. que a prosa não se cale nem cesse o tema. que o outono de abraços cumpra o seu papel triunfante.
de que falas tu? de um roque fanqueiro apaixonado.
podes ser tragicamente belo quando gostas as palavras saem com a força de luz gritante os sabores confundem-se com mel cigano
podes ser tragicamente belo faz-me feliz o teu sorriso debaixo da lua
queria escrever o quão feliz estou com rigor. como poeta. como poeta bom. escrevo por escrever. escrevo porque sim. porque sim. escrevo na impossibilidade de pular ou tocar contigo o rasgo do céu.
faz-me feliz o teu sorriso debaixo da lua. porque não há mais nada a fazer que não escrever e guardar a memoria de ti, de nós até à catarse seguinte do nosso reencontro
vivo numa canção ausente na insubstâcia desértica do trópico a norte a revolta do branco contra espingardas erguidas na imensidão das areias magrebinas
de noite enquanto curo do sangue olho de ti e dos teus cabelos da cor do céu nocturno coração aberto. aberto.
repetição de inconstância. constância no gostar. sinto-me leve no teu sorriso nervoso. juvenil-pateta porque me dizes olá fugidiamente.
de novo, aprendi quem sou à espera de um homem que nunca fui. nunca fui muito de esperas indizíveis. de coisas de protocolo burguês.
a dor do carro contra o peito. cada vez que ausculto a tua não-presença. é bom. isto aqui, que te ofereço. que recuperaste.
first the mic then a half cigarette singing Cathy's clown that's the man she's married to now that's the girl that he takes around town she appears composed, so she is, I suppose who can really tell she shows no emotion at all stares into space like a dead china doll
I'm never gonna know you now but I'm gonna love you anyhow
now she's done and they're calling someone such a familiar name I'm so glad that my memories remote 'cause I'm doing just fine hour to hour, note to note here it is the revenge to the tune you're no good you're no good, you're no good, you're no good can't you tell that it's well understood
I'm never gonna know you now but I'm gonna love you anyhow
I'm here today and expected to stayon and on and on I'm tired, I'm tired
looking out on the substitute scene still going strong XO, mom, it's ok, it's alright, nothing's wrong tell Mr. Man with impossible plans to just leave me alone in the place where I make no mistakes in the place where I have what it takes
I'm never gonna know you now but I'm gonna love you anyhow I'm never gonna know you now but I'm gonna love you anyhow I'm never gonna know you now but I'm gonna love you anyhow
o ter o quê e assim
se já pensei, não vou conseguir
não no entreacto
a consequência acarreta a culpa
[de já não seres capaz
de nada
nada
contente. eu só queria levar a vida
[contente.
fazer amor e ficar diferente
um pouco mais em mim e de mim contigo assim.
as certezas ocorrem quando o dado já não se joga.
o aí
as certezas falham-nos. falham-me.
um contente fastio em doses soberbas
invade e domina a luta diária
para fim da peça de final incerto e frouxo
as coisas obtusas inquilinas do devir.
esta coisa da existência dói.
uma frase de poema em força
com as mãos, que não sabem criar já
outra corrida para o advento
do baldio em sorrisos trocados.
isto que te entrego não sou eu.
era um esquisso de luz manchado
teimosamente vadio
perenemente assim
com o céu e as sirenes roucas
lembram que talvez a incerteza passe.
dou tanto e tanto recusas.
desejo tanto e tanto não chega.
ele usou megafone e esteve na linha da frente da re.invenção da musica em portugues. também e pequeno o vi. agora em adulto o escutamos. o lemos, e dançamos. sitiado em lisboa, usava a naifa com destreza. ele sabia como tratar uma senhora. ate a morte que se fez dificil e o veio buscar. nem ela escapou a seu encanto.
garganta seca e verborreia no caderno.
os lábios cortados e uma respiração difícil
[a marcar tempo.
as canções não precisam de ter refrão.
os sonhos são em mim. é em mim que dói.
dói-me aqui. dói-me aqui dentro. aqui onde sou.
construção. palavra de significado novo.
hoje votaste-me a ensina-la.
ainda me deves uma fotografia.
coisa, para mostrar ao mundo
[que também existo.
queres tela melhor?
como o peito, também estas mãos estão cheias
[de nada.
a solidão, o que é? sou eu.
hoje não houve correio
nem sons familiares ao descer a rua
parado num canto de mim mesmo
com a espera em cima da gélida harpa
a tocar com mãos de ninguém
soubesses tu a infinitude dela
estou estupidamente paralisado
estou estúpido. já nasci assim.
não sei o que escreva
é do tempo dizes-me tu
deixo-te algo para te entreter uns breves muito breves segundos
e agora que chego ao fim retoma a fuga
e são as palavras que te atiram para o fundo de algo por vir
sem malha nem rede a cobrir-te. apenas palavras, versos ou efeitos riscados pelo paladar do caiado vento ao tocar em ti
a prosa de nada de serve quando não se sabe ler ou escutar as vozes incautas que afectam as cores do mundo e o sorriso dos cães com
cio
ontem ou antes vi-nos de mão dada a visitar uma estrela. quero ser contigo e contigo tudo ser sem intervalos.
quero o tudo contigo ate ao fim de tudo. depois de tudo ficamos nós.
dizia o manel* que somos nós o fim que existe em nós. dá-nos poder, sabes. pensar isso, senti-lo, sobretudo. perceber que marcamos a diferença mesmo que permaneçamos em silêncio. e por falar nisso (afinal, o silêncio é falável, dizível, entendível, intelegível), não digas nada. dizer por dizer, senta-te antes aqui e nota
a estrela a ganhar dimensão e fecha os olhos. ficas tu e o teu fim.
eu vou ficando também,
querer ser. poder ser. hoje.
substanciação da existência. não gosto disto.
tentas tocar as teias que a seguram
exemplo a seguir na montanha de vidro.
ainda ontem era assim, já mudado
omem e barba feita. Semeada em sulcos cansados
[e usados pelo tempo.
mágoas. retrospectiva atenta e cuidada
ante a força que não nos move. trava.
oculta e devagarinho afrouxa
o querer juvenil. mudar o mundo.
[muda-te a ti.
cirandei um pouquinho e brinquei.
velhote, fuja. esconda-se. não tem muito
[tempo. nem nós.