de que falas tu?
no teu olhar enquanto fumo.
os sexos duros em frenéticos movimentos sob a lâmpada vermelha-cereja incandescente. as bichas roçam-se. dança a Maria e sento-me eu, na ausencia de saída para a dor de não ter os teus lábios junto dos meus em apanhados molhos de salobra melancolia. sento-me eu e dança a Maria. dança a Maria com a Cláudia.
dance me to the end of love, tudo o resto não me mexe. nem a quantidade de etilo presente nas veias. o baile final, ainda está para vir, e no meio de ofegantes melodias, medito no nosso gingar a dois, de mãos dadas sem querer invejar os livros da especialidade.
de que falas tu?
da prosa do teu amor.
haveria de haver modo de curar a tua dor quando aí não estou. de sentires o meu abraço na ausência de toque.
deposito aqui esperança apaixonada-juvenil de que não digas adeus, e um sing me to sleep eterno. que a prosa não se cale nem cesse o tema.
que o outono de abraços cumpra o seu papel triunfante.
de que falas tu?
de um roque fanqueiro apaixonado.
no teu olhar enquanto fumo.
os sexos duros em frenéticos movimentos sob a lâmpada vermelha-cereja incandescente. as bichas roçam-se. dança a Maria e sento-me eu, na ausencia de saída para a dor de não ter os teus lábios junto dos meus em apanhados molhos de salobra melancolia. sento-me eu e dança a Maria. dança a Maria com a Cláudia.
dance me to the end of love, tudo o resto não me mexe. nem a quantidade de etilo presente nas veias. o baile final, ainda está para vir, e no meio de ofegantes melodias, medito no nosso gingar a dois, de mãos dadas sem querer invejar os livros da especialidade.
de que falas tu?
da prosa do teu amor.
haveria de haver modo de curar a tua dor quando aí não estou. de sentires o meu abraço na ausência de toque.
deposito aqui esperança apaixonada-juvenil de que não digas adeus, e um sing me to sleep eterno. que a prosa não se cale nem cesse o tema.
que o outono de abraços cumpra o seu papel triunfante.
de que falas tu?
de um roque fanqueiro apaixonado.