lichens, M St r ng W tchcr ft L v ng n Sp r t
May 29, 2013
May 24, 2013
.multidões
tantas são as multidões. angustiosamente sós. um sol para ninguém. um chão sem ter quem o calque. a luz que flecte em voo picado, para nada. uma tanta luz para tantas coisas e tamanha gente.
lisboa, novembro - 2012
May 21, 2013
.outono
outono em lisboa.
seria aproximadamente final de novembro. fazia um vento ameno. por vezes frio. o sol, baixinho. apetecia-me gelado e um beijo. teu. só teu.
esta é a minha memória.
esta é a minha memória.
May 15, 2013
May 2, 2013
.poesia musicada [cardinal] 025
poesia musicada [cardinal] 025
Nara Leão - Soneto (letra de Chico Buarque de Hollanda)
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Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem, morta de sono
Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem, morta de medo
Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída
Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem, morta de frio
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Nara Leão - Soneto (letra de Chico Buarque de Hollanda)
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Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem, morta de sono
Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem, morta de medo
Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída
Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem, morta de frio
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